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Como age a pressão

Tanto nas girafas quanto nos seres humanos, a distância entre as extremidades representa um desafio gravitacional para a circulação sanguínea.

Nas girafas, esse problema é solucionado pela resistência e espessura da pele, proporcionada pelas suas fibras elásticas, que mantém as veias “no lugar”, facilitando o bombeamento.

Resumindo, uma pele “apertada” ao redor das extremidades ajuda no movimento do sangue contra a gravidade, evitando assim o acúmulo anormal de líquidos (edemas).  

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